Os primeiros instantes deste jogo criaram uma ilusão, pois da forma como a equipa entrou dava ideia que seria uma partida que seria resolvida a favor da equipa da casa rapidamente, mas foi só mesmo ilusão, pois o comportamento da equipa do Odivelas foi dos piores momentos de jogo que se tem assistido a estes jovens jogadores, sem conseguirem criar jogadas que viessem a criar oportunidades de golo.
Viria a ser o Operário o primeiro a marcar na transformação de um livre em que o G.R da casa sai em falso, e o avançado do Operário marcou com ajuda da mão (de Deus?) sem que o árbitro e o fiscal de linha nada assinalassem. O Odivelas não se encontrou até o intervalo.
No Segundo tempo o Odivelas entrou com outra atitude e com algumas trocas de jogadores veio a praticar um futebol mais rápido e apoiado o que veio a dar os seus resultados, e que apesar de acabar por marcar quatro golos, outros mais poderiam ter acontecido, com cinco remates aos postes e trave, além de algumas oportunidades com jogadores isolados.
Uma segunda parte com futebol que os espetadores gostam. O operário no segundo tempo não teve argumentos para contrariar o domínio da equipa da casa apesar das tentativas do técnico Wilson.
Arbitragem Muito Fraca.
O Odivelas alinhou com: Fábio Faia, Manú, Miguel Ferrão, Alcides e Tiago António, André Rodrigues, Lisandro e André Delfino, Paulo Matias, Rui Vieira e Diogo Lemos.
Suplentes Utilizados: Ivo Santos, Marco Batista, Edilauzer, Falcão, Ivam.
Marcadores: Diogo Lemos, Paulo Matias(2) e Falcão.
Reportagem de António Mota